Crônica de Antonio Prata sobre a beleza do boteco, pé-sujo, barzinho, morte-lenta ou como você quiser chamar.
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Crônica de Antonio Prata sobre a beleza do boteco, pé-sujo, barzinho, morte-lenta ou como você quiser chamar.
As bebedeiras de antigamente eram mais dignas, porque você as tomava sabendo que no dia seguinte estaria no inferno. As novas gerações não conhecem ressaca.